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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

DEUS É COMPREENDIDO CONFORME O ALCANCE INTELECTUAL E MORAL DE CADA UM!



Nunca houve no mundo tantos templos religiosos como agora, e jamais apareceu tamanho volume de desamor entre os homens.

Desde os prelúdios da Civilização a idéia da imortalidade é congênita no homem. Todas as concepções religiosas da mais remota antigüidade, se bem que embrionárias e grosseiras em suas exteriorizações, no-la atestam. Entre as raças bárbaras abundaram as idéias terroristas de um Deus, cuja cólera destruidora se abrandaria à custa dos sacrifícios humanos e dos holocaustos de sangue, e, por toda parte, onde os homens primitivos deixaram os vestígios de sua passagem, vê-se o sinal de uma divindade a cuja providência e sabedoria as criaturas entregavam confiadamente os seus destinos.

O termo "religião" provém do latim "religare" e implica na crença em forças consideradas sobrenaturais, criadoras do universo e tem por finalidade orientar moralmente o homem, religando-o ao Criador, através de um conjunto de ensinamentos
Desde a mais longínqua antigüidade jamais houve povos ateus. Em todas as épocas, na história de todas as civilizações encontra-se assinalada a crença na existência de um poder superior.

É grande o número de seitas e religiões, cada qual com sua interpretação própria sobre a divindade e suas leis. Assim, Deus é religiosamente compreendido conforme o alcance intelectual e moral de cada criatura.

AS PRIMEIRAS ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

As primeiras organizações religiosas da Terra tiveram, naturalmente, sua origem entre os povos primitivos do Oriente, aos quais enviava Jesus, periodicamente, os seus mensageiros e missionários.

Dada a ausência da escrita, naquelas épocas longínquas, todas as tradições se transmitiam de geração a geração através do mecanismo das palavras. Todavia, com a cooperação dos degredados do sistema da Capela, os rudimentos das artes gráficas receberam os primeiros impulsos, começando a florescer uma nova era de conhecimento espiritual, no campo das concepções religiosas.

Os Vedas, que contam mais de seis mil anos, já nos falam da sabedoria dos "Sastras", ou grandes mestres das ciências hindus, que os antecederam de mais ou menos dois milênios, nas margens dos rios sagrados da Índia. Vê-se, pois, que a idéia religiosa nasceu com a própria Humanidade, constituindo o alicerce de todos os seus esforços e realizações no plano terráqueo.

Somos chamados a reconhecer que a Índia foi a matriz de todas as filosofias e religiões da Humanidade, inclusive do materialismo, que lá nasceu na escola dos charvacas. Examinando a sua grandeza espiritual e as suas belezas misteriosas, mas, acima dos seus iogues e de seus "mahatmas", temos de colocar a figura luminosa dAquele que é a luz do mundo, Jesus e cuja vinda à Terra se verificaria para trazer a paz e o amor, para todos os corações e para todos os povos, arrasando as fronteiras que separam os espíritos e eliminando os laços ferrenhos das castas sociais, para que o amor das almas substituísse o preconceito de raça no seu reinado sem-fim.

Religião é o sentimento Divino, cujas exteriorizações são sempre o Amor, nas expressões mais sublimes. Enquanto a Ciência e a Filosofia operam o trabalho da experimentação e do raciocínio, a Religião edifica e ilumina os sentimentos.

As primeiras se irmanam na Sabedoria, a segunda personifica o Amor, as duas asas divinas com que a alma humana penetrará, um dia, nos pórticos sagrados da espiritualidade. As noções religiosas, com a exemplificação dos mais altos deveres da vida, constituem a base de toda a educação, no sagrado instituto da família.

Religião, para todos os homens, deveria compreender-se como sentimento divino que clarifica o caminho das almas e que cada espírito apreenderá na pauta do seu nível evolutivo.

Neste sentido, a Religião é sempre a face soberana da Verdade; porém, na inquietação que lhes caracteriza a existência na Terra, os homens se dividiram em numerosas religiões, como se a fé também pudesse ter fronteiras, à semelhança das pátrias materiais, tantas vezes mergulhadas no egoísmo e na ambição de seus filhos.

Dessa falsa interpretação têm nascido no mundo as lutas antifraternais e as dissensões religiosas de todos os tempos.

Todas as idéias religiosas, que as criaturas humanas traziam consigo do pretérito milenário, destinavam-se a preparar o homem para receber e aceitar o Cordeiro de Deus, com a sua mensagem de amor perene e reforma espiritual definitiva.


O Cristianismo é a síntese, em simplicidade e luz, de todos os sistemas religiosos mais antigos, expressões fragmentárias das verdades sublimes trazidas ao mundo na palavra imorredoura de Jesus.

Os homens, contudo, não obstante todos os elementos de preparação, continuaram divididos e, dentro das suas características de rebeldia, procrastinaram a sua edificação nas lições renovadoras do Evangelho.

A ciência multiplica as possibilidades dos sentidos e a filosofia aumenta os recursos do raciocínio, mas a religião é a força que alarga os potenciais do sentimento.

Por isso mesmo, no coração mora o centro da vida. Dele partem as correntes imperceptíveis do desejo que se consubstanciam em pensamento no dínamo cerebral, para depois se materializarem... nas palavras, nas resoluções, nos atos e nas obras de cada dia.

No dia a dia, há quem menospreze a atividade religiosa, supondo-a mero artifício do sacerdócio ou da política, entretanto, é na predicação da fé santificante que encontraremos as regras de conduta e perfeição de que necessitamos para o crescimento de nossa vida mental na direção das conquistas divinas.

Só a religião consegue apagar as mais recônditas arestas do ser. Determinando nos centros profundos de elaboração do pensamento, altera, gradativamente, as características da alma, elevando-lhe o espírito, através da melhoria crescente de suas relações com o mundo e com os semelhantes.

A ciência construirá para o homem o clima do conforto e enriquecê-lo-á com os brasões da cultura superior; a filosofia auxiliá-lo-á com valiosas interpretações dos fenômenos em que a Eterna Sabedoria se manifesta, mas somente a fé, com os seus estatutos de perfeição íntima, consegue preparar nosso espírito imperecível para a ascensão à glória universal. Eis o grande desafio da humanidade, para reconher a fé, o homem não precisa renegar a ciência e a filosofia todas as ciências colaboram para a compreensão da diversidade na unidade.

As religiões são organizações dos homens, falíveis e imperfeitas como eles próprios; dignas de todo o acatamento pelo sopro de inspiração superior que as faz surgir, são como gotas de orvalho celeste, misturadas com os elementos da terra em que caíram. Muitas delas, porém, estão desviadas do bom caminho pelo interesse criminoso e pela ambição lamentável dos seus expositores; mas, a verdade um dia brilhará para todos, sem necessitar da cooperação de nenhum homem.

A vaidade humana sempre guardou a pretensão de manter o Cristo nos círculos do sectarismo religioso, mas Jesus prossegue operando em toda parte onde habita o princípio do bem

Escandalizar com a sua crença um outro que não pensa como ele, é faltar com a caridade e atentar contra a liberdade de pensamento.

Católicos, protestantes, espíritas, todos eles se movimentam, ameaçados pelo monstro da separação, como se o pensamento religioso traduzisse fermento da discórdia.Querem todos que Deus lhes pertença, mas não cogitam de pertencer a Deus.

Religião, para todos os homens, deveria compreender-se como sentimento Divino que clarifica o caminho das almas e que cada espírito aprenderá de acordo com a sua vida terrestre. Neste sentido, a religião é sempre a oberana da Verdade; porém, na inquietação que lhes caracteriza a existência na Terra, os homens se dividiram em numerosas religiões, como se a fé também pudesse ter fronteiras à semelhança das pátrias materiais, tantas vezes mergulhadas no egoísmo e na ambição de seus filhos.

ENSINAR E PRATICAR

Todas as ciências estão ricas de especulações teóricas,todas as religiões que se distanciam do amor estão repletas de palavras, quase sempre vazias e incompreensíveis. As pregações são ouvidas, por toda parte; mas a prática, esta, é rara; e daí a necessidade de se habituar a ela com devotamento, para que os atos revelem os sentimentos, operando com o espírito de verdadeira humildade.
Alguns séculos antes de Jesus, o plano espiritual, através dos profetas e dos filósofos, exortava o homem do mundo ao conhecimento de si mesmo.

É certo que o planeta já possui as suas expressões isoladas de legítimo evangelismo, raras na verdade, mas consoladoras e luminosas. Essas expressões, porém, são obrigadas às mais altas realizações de renúncia em face da ignorância e da iniqüidade do mundo. Esses apóstolos desconhecidos são aquele “sal da Terra” e o seu esforço divino será respeitado pelas gerações vindouras, como os símbolos vivos da iluminação espiritual com Jesus-Cristo, bem-aventurados de seu Reino, no qual souberam perseverar até ao fim.

A verdadeira doutrina será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.

Paz e bem!
Maria Cunha


Links (RELIGIÕES):

http://asreligioes.globo.com/religiao_pt/scripts/grupo.asp?area=0

http://www.geocities.com/sitedaajuda/12.html

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